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Políticas de Humanização

Área de Desenvolvimento de Políticas de Humanização



Objetivo Geral
:

  • Elaborar, desenvolver e monitorar o Plano das Ações de Humanização do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia - INTO, pautado na Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde - PNH e no Plano Diretor do Instituto.
  • Buscar alcançar que as práticas de humanização desenvolvidas no INTO estejam comprometidas pelo princípio da indissociabilidade entre atenção e gestão preconizadas pela Política Nacional de Humanização.


Objetivos Específicos:

Desenvolver, implementar, agregar, apoiar e divulgar ações e projetos de humanização na assistência à saúde; Humanizar as práticas de saúde no INTO, enfatizando tanto o usuário externo (pacientes e familiares), quanto o interno (profissionais e residentes).

A necessidade de incorporar diretrizes e dispositivos de humanização nas práticas de saúde faz-se necessário se desejarmos melhorar os processos de trabalho e a qualidade da produção do cuidado em saúde ofertada à população.

Pesquisas mostram que ao se trabalhar com a temática da humanização no ambiente hospitalar vários benefícios são observados como: a redução do tempo de internação, aumento do bem-estar geral de pacientes e funcionários e diminuição das faltas ao trabalho entre a equipe de saúde, e, em consequência, o hospital reduz seus gastos, trazendo benefícios para todos.

Para o processo de humanização hospitalar acontecer os profissionais de saúde, pacientes, familiares, assim como, gestores devem estar envolvidos de forma responsável e harmônica, uma vez que a humanização deve ser compreendida como a valorização dos diferentes sujeitos, implicados no processo de produção de saúde. Assim, tomando por base a autonomia e protagonismo dos sujeitos como valores que norteiam a PNH, almeja-se a corresponsabilidade, vínculos solidários e a participação coletiva no processo de atenção e gestão da saúde.

Conclui-se que, para o fortalecimento do SUS e consequente qualificação da atenção à saúde, a humanização deve ser vista como uma das dimensões fundamentais, não podendo ser entendida ou defendida como mais um programa a ser implementado nos diversos serviços, mas como uma política que opera transversalmente em toda a rede de serviço de saúde do Brasil.

 



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