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Into realiza mutirão de cirurgias de joelho no Acre

Última atualização em Quinta, 25 de Junho de 2015, 09h35

A ação será concentrada no tratamento das doenças que afetam a articulação

Com o objetivo de reduzir o tempo de espera por cirurgias ortopédicas, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into) inicia nesta segunda-feira (30), na Fundação Hospital Estadual do Acre, em Rio Branco, mutirão de cirurgias para atender 30 pacientes que necessitam de procedimentos de joelho. A ação acontece até a próxima sexta-feira (3/04) e faz parte do projeto Suporte, que consiste em levar profissionais especializados para promover cirurgias em locais com baixa oferta de serviços na área de traumatologia e ortopedia.

 

Estão previstas cirurgias para colocação de próteses e reconstrução de ligamentos de pacientes com diferentes patologias, como artrose e artrites, além de lesões e deformidades que comprometem a articulação normal do joelho devido à dor local, inchaço e rigidez. Os procedimentos têm alto grau de resolutividade e conseguem devolver a qualidade de vida ao paciente.

 

A ação é feita em parceria com as secretarias estadual e municipal de saúde, de acordo com a necessidade informada à Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade do Ministério da Saúde. “Fazemos a articulação com o gestor solicitante e o médico segue até o local para a avaliação clínica prévia dos pacientes que serão operados. As cirurgias conseguem restaurar funções do joelho, além de aliviar a dor, permitindo que as pessoas retornem suas atividades cotidianas”, explica o coordenador do projeto, José Luís Ramalho.

 

De acordo com José Ramalho, as secretarias de saúde disponibilizam a estrutura hospitalar e o Into fornece todo o material para as cirurgias, como insumos, implantes e próteses. O tratamento e a recuperação dos pacientes são acompanhados por médicos da região.

 

ASSISTÊNCIA – A equipe do Suporte é composta por 15 profissionais, entre médicos, enfermeiros e técnicos, envolvidos diretamente na ação que tem duração de uma semana. Em 11 anos de projeto, já foram promovidas 104 ações em 25 estados, principalmente na Região Norte do país, com a realização de 4.352 consultas, 2.306 cirurgias, além de 54 jornadas científicas e intercâmbios de ortopedia com médicos locais.

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